Os frisantes brasileiros conquistam pela leveza e pela simplicidade: vinhos com perlage suave que oferecem frescor imediato e aromas frutados, perfeitos para quem busca bebida fácil de beber sem perder personalidade.
Produzidos tanto por métodos de refermentação controlada quanto por técnicas modernas de vinificação, os frisantes preservam aromas primários — flores, frutas cítricas e vermelhas — e costumam ser consumidos jovens para manter vivacidade.
Há versões brancas, rosés e até tintas leves; uvas como Moscato, Glera, Niagara e, em tintos, variedades como Merlot e Cabernet Franc aparecem em rótulos leves e aromáticos. Regiões como Serra Gaúcha, Campanha Gaúcha, Planalto Catarinense e Vale do São Francisco têm se destacado com estilos diversos, do mais floral ao mais frutado e seco.
No copo, refrigeram o paladar: sirva entre 6–8 °C (brancos/rosés) ou 10–12 °C (tintos leves) em taças que concentrem os aromas. Harmonizam bem com petiscos, frutos do mar, saladas e sobremesas leves — ideais para encontros informais, brunches ou para acompanhar pratos da culinária brasileira mais gordurosos e fritos.
Para escolher, prefira safras jovens e rótulos que informem método de produção; se quer algo para celebrar sem formalidade, o frisante é aposta certeira: refrescante, versátil e agradável a muitos paladares.
Quer dar um up? Olhe esses espumantes top.
Produzidos tanto por métodos de refermentação controlada quanto por técnicas modernas de vinificação, os frisantes preservam aromas primários — flores, frutas cítricas e vermelhas — e costumam ser consumidos jovens para manter vivacidade.
Há versões brancas, rosés e até tintas leves; uvas como Moscato, Glera, Niagara e, em tintos, variedades como Merlot e Cabernet Franc aparecem em rótulos leves e aromáticos. Regiões como Serra Gaúcha, Campanha Gaúcha, Planalto Catarinense e Vale do São Francisco têm se destacado com estilos diversos, do mais floral ao mais frutado e seco.
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